Crítica | The Virgin Suicides (As Virgens Suicidas)

A fascinação pelo desconhecido.

Um grupo de amigos tornou-se obcecado por um grupo de irmãs, após uma delas cometer suicídio. Narrado por um dos garotos, voltamos aos anos 70 para ver o desenrolar dessa história.

Ninguém imaginava como pessoas como Ronald Lisbon (James Woods), professor de matemática, e a senhora Lisbon (Kathleen Turner) formaram pessoas tão belas. Elas eram 5. Cecilia (Hanna Hall), Lux (Kirsten Dunst), Mary (A.J. Cook), Bonnie (Chelse Swain) e Therese (Leslie Hayman).

A tristeza e a infelicidade rodeiam as irmãs. Elas só se sentem felizes e livres em suas fantasias. E com pesar nos olhos, Kirsten Dunst está excelente e se destaca como a protagonista da história.

Não há nada de belo e romântico na morte. Porém, Sofia Coppola conseguiu realizar isto com maestria. Ao final, quando o momento que deu título ao filme chega, somos deixados sem respostas. Respostas essas que devem ser formadas por nós, espectadores. 

The Virgin Suicides é um filme ótimo, místico e misterioso. Definitivamente vale seu tempo.

Ficha Técnica:

Nome: The Virgin Suicides
Ano: 1999
Diretora: Sofia Coppola
Elenco principal: Kirsten Dunst, James Woods, Kathleen Turner, Josh Hartnett, Hanna Hall, A.J. Cook, Chelse Swain, Leslie Hayman, Danny DeVito
Saldo final: 4/5



Kirsten Dunst

Comentários