Crítica | TRON (Tron: Uma Odisseia Eletrônica)


Tron foi um dos longas pioneiros em mixar filmagem live-action com animação computadorizada. Apesar de ter sido um fracasso nas bilheterias, o filme tornou-se cult com o tempo e até ganhou uma continuação, Tron: Legacy, lançada em 2010.

A história gira em torno de Kevin Flynn (Jeff Bridges), um excelente programador que tem suas ideias roubadas por seu antigo colega de trabalho. Inconformado, ele tenta invadir o sistema de sua antiga empresa, ENCOM. Em uma de suas tentativas, o MCP (Master Control Program) vê Kevin como uma ameaça e coloca-o dentro do mundo digital.

É um universo repleto de chips e cores, onde habitam os programas, com suas roupas próprias e aparência de seus criadores, conhecidos como usuários. Usuário preso no mundo de programas, Flynn deve encontrar a prova que procura e escapar desta enrascada.

Obviamente, o cinema e a tecnologia evoluíram muito desde 1982. Os programas são diferenciados por cores e da forma mais básica, azul vs. vermelho, e as cenas de ação e efeitos são tão ultrapassados como a tecnologia citada.

Tron vale pela curiosidade. Vale pela coloração feita quadro por quadro. Vale por um Jeff Bridges novinho. Mas, não sinta-se enganado se esperar mais do que isso.

Ficha Técnica:

Nome: TRON
Ano: 1982
Diretor: Steven Lisberger
Elenco principal: Jeff Bridges, Bruce Boxleitner, David Warner, Cindy Morgan
Saldo final: 3,5/5

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