Crítica | Nosferatu, eine Symphonie des Grauens (Nosferatu)

Uma nova versão ao clássico de Bram Stoker.
Inspirado em Drácula (Bram Stoker), Nosferatu conta a história de Hutter (Gustav von Wangenheim), um trabalhador que tem a oportunidade de vender uma casa à um conde. Knock (Alexander Granach), seu patrão, o manda buscar o conde Orlok (Max Schreck)e instalá-lo na casa em frente a sua. E, mesmo com todas as implicâncias de sua esposa, Hutter sai em viagem. 
Porém, Hutter descobre que o conde é, na verdade, um Nosferatu. E mesmo com as tentativas do moço, o monstro consegue chegar na cidade. Instalando caos em meio a paz.
O filme é, simplesmente, um clássico. É diferente. Nosferatu é um filme mudo onde a inocência paira sobre a história de forma simples e carismática. Mas isso não significa amadorismo. Porém, algumas cenas com o propósito de perturbar não fazem o mesmo efeito que faziam na época de seu lançamento. Mas o medo de Ellen (Greta Schröder), esposa de Hutter, realmente perturba e perambula na mente mesmo após horas do termino do filme.
Max Schreck está ótimo na pele do vampiro, incorporando o personagem de forma cativante. Murnau criou um filme teatral e simples, que não cansa o espectador em nenhum momento. Um filme que qualquer amante de cinema deve assistir. Ótimo.                                                                                              
Ficha Técnica:
Nome: Nosferatu, eine Symphonie des Grauens
Ano: 1922
Diretor: F.W.Murnau
Elenco principal: Max Schreck, Gustav von Wangenheim, Alexander Granach, Greta Schröder
Saldo final: 4/5
IMDB                                                                           
Max Schreck

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