Crítica | Percy Jackson: Sea of Monsters (Percy Jackson e o Mar de Monstros)

Mais do mesmo.

Quando lançado, Percy Jackson e o Ladrão de Raios tinha potencial para ser o próximo Harry Potter. Porém, o resultado foi um filme que não agradou a crítica e o público.

Após os acontecimentos do último filme, Percy Jackson (Logan Lerman), Annabeth (Alexandra Daddario) e Grover (Brandon T. Jackson) não realizam mais nenhuma tarefa importante. Agora, todas as tarefas são designadas à Clarisse (Leven Rambin), filha de Ares -Deus da guerra-. Mas tudo muda com a descoberta de que Percy tem um irmão, Tyson (Douglas Smith) e de que existe uma profecia sobre o filho de um dos 3 principais deuses: Poseidon, Zeus e Hades. 

A jornada do grupo é totalmente previsível, desde a volta de Luke (Jake Abel) até o final. O longa ainda conta com uma participação bem menor dos Deuses, enquanto a dinâmica do trio principal é a mesma. Se você gostou do primeiro filme e gosta de filmes com temática adolescente, Percy Jackson é uma boa pedida. Mas não espere efeitos especiais incríveis e uma história de tirar o fôlego, pois isso você não vai ter.

Ficha técnica:

Nome: Percy Jackson: Sea of Monsters
Ano: 2013
Diretor: Thor Freudenthal
Elenco principal: Logan Lerman, Alexandra Daddario, Brandon T. Jackson, Leven Rambin, Jake Abel, Douglas Smith, Stanley Tucci, Anthony Head
Saldo final: 2,5/5

Brandon T. Jackson, Alexandra Daddario, Douglas Smith e Logan Lerman

Logan Lerman

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