Crítica | ParaNorman

Assustadoramente bom.

Norman é um garoto solitário, taxado de louco e esquisito na escola, que só tem uma amiga: sua vó. O problema é que ela está morta. Após descobrir que sua cidade carrega uma grande maldição, lançada há 300 anos por uma garota –paranormal, assim como Norman- que foi condenada à morte por bruxaria. Porém, a cidade se mantém de pé graças ao trabalho do Sr. Prenderghast, um velho que se exilou para a margem da cidade e espera passar seu trabalho para o sucessor. E Norman é o escolhido.

A partir disto, Norman começa uma grande aventura. Com personagens carismáticos, das pessoas aos zumbis, o stop-motion é muito bem feito e cativante, chamando atenção de adultos e crianças. ParaNorman trata de assuntos difíceis num tom que só um filme infantil poderia.

Se você gosta de filmes com uma ótima história e roteiro, perfeito para quem gosta de drama e comédia, esse filme é pra você. Além de conter várias homenagens, até para George A. Romero. 

Ficha técnica:

Nome: ParaNorman

Ano: 2012
Diretores: Sam Fell e Chris Butler
Com as vozes de: Kodi Smit-McPhee, Anna Kendrick, Tucker Albrizzi, Casey Affleck, Christopher Mintz-Please, Leslie Mann, Jeff Garlin...
Saldo final: 4/5
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