Crítica | Jaws (Tubarão)

Um grande clássico.

A história gira em torno de Brody (Roy Scheider), o novo chefe da polícia de Amity Island que, nas vésperas do feriado de 4 de julho -época que trás muitos lucros para a cidade-, um tubarão ataca uma garota em uma área reservada aos banhistas. A situação se agrava quando o tubarão volta de tempos em tempos e faz novas vítimas.

Após a chegada de Hooper (Richard Dreyfuss), a trama realmente começa a andar -se bem que ele chega bem no começo do filme, mas desde aí o filme não parou...-. O conflito é dividido entre um lado político, o lado do prefeito, já que ele não quer fechar a praia, para impedir que a cidade deixe de lucrar. E o lado do próprio xerife, que contraria os pensamentos do prefeito. O filme em si é divido em 2 partes: a primeira, onde conhecemos a cidade e sua história e a segunda, onde ocorre a caça ao animal, com a ajuda de Quint (Robert Shaw), um arrogante e amargurado especialista em tubarões.

O filme como um todo é uma obra prima, é muito bom mesmo. As cenas em que o tubarão aparece são as minhas favoritas, principalmente pela música de fundo que, sem ela, não teria o efeito necessário para algo assim. Tudo é realizado com maestria e cada coisa encaixa em seu lugar. Eu não tenho como descrever este filme. Mas já adianto que é ótimo.

Contando com um bom desfecho e cenas eletrizantes, Tubarão é a obra prima de Spielberg -ou um de seus melhores filmes- e é um clássico soberano. Indico.

Ficha técnica:

Nome: Jaws
Ano: 1975
Diretor: Steven Spielberg
Elenco principal: Roy Scheider, Robert Shaw, Richard Dreyfuss, Lorraine Gary...
Saldo final: 4,5/5

Roy Scheider

Da esquerda para direita: Robert Shaw, Roy Scheider e Richard Dreyfuss

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